A TENSÃO PRÉ MENSTRUAL PODE SER CONTROLADA

5 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: NUTRIÇÃO – COLESTEROL:

COMO A ALIMENTAÇÃO PODE AJUDAR A DIMINUIR AS CÂIMBRAS UM TORMENTO QUE SÓ QUEM TEVE PODE DIZER E NÃO É APENAS ATLETAS COM FADIGA MUSCULAR, CLIMATÉRIO, MENOPAUSA, ATIVIDADE FÍSICA VIGOROSA (CÂIMBRA PODE OCORRER DURANTE OU APÓS O ESFORÇO), DESIDRATAÇÃO (ATENÇÃO PARA QUEM USA DIURÉTICOS), ALTERAÇÕES HIDRELETROLÍTICAS  PRINCIPALMENTE DEPLEÇÃO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO, GRAVIDEZ (NORMALMENTE SECUNDÁRIO A MAGNÉSIO BAIXO), COMO AUTOPROTEÇÃO APÓS UMA FRATURA ÓSSEA INCLUINDO FRATURA NA OSTEOPOROSE.

Cãimbras são caracterizadas por contrações musculares involuntárias, acompanhadas de fortes dores. Ocorrem principalmente nos braços e pernas. Câimbras são espasmos doloridos que afetam principalmente os músculos das pernas e dos pés. Uma câimbra geralmente desaparece após alguns minutos. No entanto, a massagem e o alongamento podem acelerar a sensação de alívio e certos tipos de alimentos tais como: banana, damasco, nozes, semente de girassol suco de petamo ou de frutas cítricas (laranja, morango, kiwi, limão, abacaxi, tangerina,  mexirica) também ajudam a prevenir a ocorrência de câimbras futuras por serem ricos em potássio, isto a Nutrição pode fazer por você. A cafeína e a nicotina constringem os vasos sanguíneos, diminuindo assim a circulação para os músculos e contribuindo para o aparecimento de cãimbras, as pessoas que têm aumento do colesterol total, aumento do mal colesterol (LDL), aumento de triglicérides, têm um agravamento do problema. Dentre as pessoas com maiores chances de sofrerem de câimbras nas pernas estão os atletas, que queimam suas reservas de glicogênio através da atividade física intensa e perdem potássio e sal através da transpiração excessiva; indivíduos em tratamento para hipertensão, diabetes que estejam tomando medicamentos bloqueadores dos receptores-Beta ou alguns diuréticos, que aumentam a eliminação de potássio; e mulheres nos últimos meses de gravidez, que também eliminam grandes quantidades de potássio na urina. Pessoas acamadas ou que permanecem sentadas por longos períodos de tempo geralmente sofrem de câimbras nas pernas. Algumas pessoas acordam durante a noite com a contração dos músculos da perna; outras sofrem com uma sensação de dor perturbadora, que os médicos denominam de “ Síndrome do Cansaço nas Perna”. 
Alguns remédios que afetam o sistema nervoso central podem causar este problema mulheres no climatério, peri menopausa ou menopausa em casos de fadiga musculares também apresentam esses problemas de câimbras. Em alguns casos, medicamentos podem ajudar ou levantar, mudar de posição pode proporcionar algum alívio. Além das medidas dietéticas, os exercícios físicos regulares para tonificar os músculos e a melhora da circulação é um grande aliado contra as câimbras Acredita-se que a causa básica da câimbra seja uma hiperexcitação dos nervos que estimulam os músculos. Essa normalmente é causada por: atividade física vigorosa (câimbra pode ocorrer durante ou após o esforço), desidratação (atenção para quem usa diuréticos), alterações hidreletrolíticas principalmente depleção de cálcio e magnésio. Gravidez (normalmente secundário a magnésio baixo), como autoproteção após uma fratura óssea, por exemplo. 
Alterações metabólicas como diabetes, hipotireoidismo, alcoolismo, hipoglicemia ou diabetes. Doenças neurológicas com Parkinson, doenças do neurônio motor e doenças primárias dos músculos (miopatias), longos períodos de inatividade, sentado em posição inadequada. Alterações estruturais como pé chato e o genu recurvatum (hiperextensão do joelho). Insuficiência renal em hemodiálise e cirrose hepática.Deficiência de vitamina B1, B5 e B6, Anemia.



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2. Quando devo começar a me preocupar com a reposição hormonal? Será que é quando começa a aparecer os sintomas
...Conheça um pouco mais sobre isso.
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Referências Bibliográficas:
Judith L. Turgeon,  Donald P. McDonnell ,  Kathryn A. Martin e Phyllis M. Wise; Departamento de Medicina Interna, Divisão de Clínica, Nutrição Endocrinologia e Medicina Vascular, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA. Departamento de, Fisiologia Neurobiologia e Comportamento, Divisão de Ciências Biológicas, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA; Departamento de Farmacologia e Biologia do Câncer, Centro Médico da Universidade Duke, em Durham, NC 27710, EUA.Escola Médica de Harvard, Unidade endócrino reprodutivo, Massachusetts General Hospital, Boston, MA 02114, EUA.Science magazine – vol 304 pag. 1269.



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ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: CLIMATÉRIO E MENOPAUSA – NUTRIÇÃO - A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA INTERFERE DE FORMA POSITIVA NA FASE DE MENOPAUSA,

FAZENDO COM QUE OS SINTOMAS DESAGRADÁVEIS DA MENOPAUSA SEJAM MENOS INTENSOS, ESTA FASE DA MULHER É MUITO IMPORTANTE QUE SE TOME UMA SÉRIE DA AÇÕES PREVENTIVAS, DEVIDO SER UMA ÉPOCA EM QUE A MULHER ESTA MAIS FRAGILIZADA. A FALTA DE ESTROGÊNIO CAUSA AS ONDAS DE CALOR OU FOGACHOS, DE FORMA VARIÁVEL, EM APROXIMADAMENTE 75% A 80% DAS MULHERES.

Menopausa designa o período fisiológico que se caracteriza pelo encerramento dos ciclos menstruais e ovulatórios. Inicia-se com idade variável, mas normalmente entre os 40 e 50 anos. surge exatamente em uma época em que a mulher está susceptível a várias complicações embora um pequeno % das mulheres podem não apresentar sintomas clássicos, mas terão todos os efeitos desagradáveis de forma silenciosa , esta é uma das características da menopausa. dentre os sintomas comuns na  menopausa bem como o  climatério que antecedem, estão o nervosismo, depressão, fadiga, instabilidade emocional e desânimo, etc. Se a menopausa é um fenômeno natural na vida da mulher, qual a razão dos médicos proporem um tratamento para o climatério, não deve ser uma pergunta, mas não tem sentido deixar a mulher em uma situação profundamente incomoda, antecipando inclusive seu envelhecimento estético, orgânico, talvés esses sejam motivos para que as pacientes nessas condições, tenham dificuldade de aceitar sua condição inexorável, o mesmo é valido para o homem na andropausa. 
No início da menopausa (perimenopausa), a mulher poderá sentir sintomas muito fortes, o que interfere na sua maneira de viver e em sua qualidade de vida. Nos últimos 30 anos, as conquistas da ciência em geral e da medicina em particular aumentaram em muito a idade média de sobrevida dos homens e principalmente das mulheres. Considerando a idade média da instalação da menopausa, por volta dos 40 anos, veremos que as mulheres passarão um terço de suas vidas sem hormôniosAs mulheres eventualmente busque na alimentação, sobretudo na ingestão de doces e chocolate uma compensação para esse período difícil. As oscilações hormonais do climatério e menopausa, estão associadas á necessidade de açúcar no sangue, assim como as mudanças de humor por deficiência de hormônios naturais da mulher. 
Além disso, o açúcar e o chocolate são antidepressivos naturais, porque aumentam a quantidade de serotonina no cérebro, aliviando a tensão e causando uma sensação de bem estar na época do climatério e da menopausa. O desejo por açúcar e doces está associado a certas deficiências vitamínicas. Recomenda-se que as mulheres complementem sua dieta com magnésio, cromo e vitaminas do complexo b para diminuir o desejo por esses alimentos altamente calóricos durante a menopausa, que apesar de ser uma situação em que diminui os principais hormônios femininos, portanto uma alteração endocrinológica. fontes de magnésio: cereais integrais, castanhas, carnes, leite, vegetais verdes e legumes. Fontes de cromo: óleo de milho, mariscos, cereais integrais, carnes e água. fontes de vitamina b: carne de porco, gema de ovo, fígado, coração, miúdos presunto, nozes, levedo de cerveja, germe de trigo e peixes. O metabolismo basal no período  do climatério e menopausa diminui, ou seja, o gasto de energia diminui, e com a redução da atividade física pode diminuir as necessidades energéticas na mulher após os 40 anos de idades e se a ingestão calórica não for reduzida o excesso será acumulado em forma de gordura principalmente localizada ou seja sobrepeso, obesidade, podendo apresentar obesidade abdominal,visceral ou central, que pode ser até controladaUma alimentação adequada, balanceada rica em grãos e cereais integrais, frutas, vegetais, legumes e peixes, pobre em gorduras, com quantidades e nutrientes adequados é muito importante nesta fase, pois estabelece a prevenção da saúde, aumentando conseqüentemente a qualidade de vida da mulher. Além de melhorar o humor, a disposição, a qualidade do sono, a auto-estima, o aumento da motivação e alivia a ansiedade, temos alertado frequentemente deste inconveniente. Uma má nutrição pode prolongar a recuperação de doenças e/ou desencadear outras novas, comprometendo o seu bem estar . Infelizmente a mulher não acompanha de forma adequada estes detalhes no climatério e na menopausa, até porque tem um pouco de resistência ao problema. 
Alguns cuidados devem ser tomados para não comer demais por descontrole emocional, poderá evoluir para uma situação em que a obesidade controlada fica em segundo plano; é preciso não pensar nos problemas durante as refeições, buscar o prazer e a sensação de bem estar durante a refeição, identificar se há realmente a presença da fome ou se o impulso de comer esta apenas compensando um desejo psicológico, mastigar bem os alimentos tendo paciência para comer. Essas atitudes ajudam no controle da compulsão alimentar emocional e ai sim sentir que a menopausa ou o  climatério não levou ao excesso de peso, não precisando emagrecer ou ter uma obesidade controlada ,entre aspas.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologista - Neuroendocrinologia
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Como Saber Mais:
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3. Menopausa e Climatério como saber se já chegou a hora
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Referências Bibliográficas:
J Judith L. Turgeon Donald P. McDonnell , Kathryn A. Martin e Phyllis M. Wise; Departamento de Medicina Interna, Divisão de Clínica, Nutrição Endocrinologia e Medicina Vascular, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA; Departamento de, Fisiologia Neurobiologia e Comportamento, Divisão de Ciências Biológicas, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA; Departamento de Farmacologia e Biologia do Câncer, Centro Médico da Universidade Duke, em Durham, NC 27710, EUA.Escola Médica de Harvard, Unidade endócrino reprodutivo, Massachusetts General Hospital, Boston, MA 02114, EUA. Science magazine – vol 304 pag. 1269.









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29 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SINDROME DE CLIMATÉRIO, PERI-MENOPAUSA, MENOPAUSA;TERAPIA HORMONAL:

OS RESULTADOS DO ESTUDOS WOMEN'S HEALTH INITIATIVE, COMPLEXIDADE FISIOLÓGICA DESMENTE SIMPLICIDADE TERAPÊUTICA, EM TRABALHO CIENTÍFICO NÃO CLARO SOB O PONTO DE VISTA CIENTIFICO, PROVOCOU  CONFUSÃO ENTRE OS CLÍNICOS, PESQUISADORES E PÚBLICO LEIGO NO MEIO DO ESTUDO ANTECIPADO PARA FORNECER RESPOSTAS DEFINITIVAS SOBRE OS BENEFÍCIOS E RISCOS DA TERAPIA HORMONAL PÓS-MENOPAUSA,POIS AS SUBSTÂNCIAS SÃO EQUIVOCADAS PARA TAL REPOSIÇÃO.

Este equivoco com medicações inapropriada é muito comum no meio médico, este também é o motivo de muitos efeitos inadequados, que se fossem prescrito substancias corretas, semelhantes as produzidas pelo organismo feminino, grande parte desses problemas seriam evitados. A menopausa natural, ocorre aproximadamente em torno dos 50 anos, podendo ser precoce ou não. O estabelecimento desta disfunção ocorre em virtude dos resultados diminuídos dos hormônios ovarianos que são secretados normalmente em mulheres em sua fase reprodutiva, e tais diminuições das secreções hormonais tem frequentemente consequências; por exemplo, efeitos devido a deficiência de estrogênios, incluem sensações de calor intenso principalmente no tórax, mas de maneira geral no corpo, ressecamento de lubrificação vaginal, sintomas urinários podendo ter inclusive dor.

Em adição aos sintomas da pós menopausa, aumenta o risco de osteoporose devido a diminuição principalmente de receptores captadores de cálcio, e aparece o aumento do risco de apresentar doenças cardiovasculares como a doença cardíaca coronária em se comparando aos anos normais da produção dos hormônios ovarianos. Infelizmente não são apenas esses riscos que podem ocorrer, mas devemos acrescentar hemorragia espontânea, causando por insuficiência parcial ou total da produção de seus hormônios, provocando um quadro clínico agudo de dor de cabeça intensa, alteração visual e alterações eventualmente de consciência,podendo ocorrer demência com o passa dos anos. 
O mais importante de todos os problemas que acomete a menopausa, sem dúvida é a doença cardíaca coronariana  principal causa de óbito em mulheres na pós- menopausa. Estudos observacionais in vitro, usando marcadores de risco de doença cardíaca coronariana como intermediário entre não tratar e tratar, não deixa duvidas que a atitude mais coerente e esperada é a reposição hormônio TRH, que ao substituir os hormônios faltantes como o estrógeno  reduzem o risco de moléstia cardíaca coronariana em até 50 % e a sintomatologia decorrente desta disfunção , podem reduzir em mais de 80 % como fogachos , friachos, osteoporoses, depressão e desencadeamento de demência, conforme os mesmos estudos. Em vista de todos esse fatores, levando em consideração riscos e benefícios  não resta dúvidas que temos que tomar atitudes de conscientização da população e profissionais, para que dentro de critérios de bom senso, corrijam as deficiências hormonais através da reposição dos mesmos (TRH). Daremos sequência nas avaliações do artigo editado pela revista SCIENCE, VOL. 304 PAG. 1269 A 1273.Isto irá ocorrer por se tratar de assunto de extrema importância para o ser humano do sexo feminino. Acompanhe-nos nos outros blogs

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologista - Neuroendocrinologia
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COMO SABER MAIS:
1. Quais as consequencias que a falta de hormônio faz em nosso corpo?
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2. Quando devo começar a me preocupar com a reposição hormonal? Será que é quando começa a aparecer os sintomas ? Conheça um pouco mais sobre isso.
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3. Menopausa e Climatério como saber se já chegou a hora? Tire suas dúvidas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Judith L. Turgeon
2. Donald P. McDonnell ,
3. Kathryn A. Martin e
4. Phyllis M. Wise
1. 1 Departamento de Medicina Interna, Divisão de Clínica, Nutrição Endocrinologia e Medicina Vascular, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA.
2. 2 Departamento de, Fisiologia Neurobiologia e Comportamento, Divisão de Ciências Biológicas, Universidade da Califórnia-Davis, Davis, CA 95616, EUA.
3. 3 Departamento de Farmacologia e Biologia do Câncer, Centro Médico da Universidade Duke, em Durham, NC 27710, EUA.
4. 4 Escola Médica de Harvard, Unidade endócrino reprodutivo, Massachusetts General Hospital, Boston, MA 02114, EUA.
* A quem correspondência deve ser endereçada., Science magazine – vol 304 pag. 1269.

  







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25 de fevereiro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA COM TOLERÂNCIA DIMINUÍDA À GLICOSE E DIABETES MELLITUS TIPO 2 TÊM MAIOR RISCO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR.

Mulheres na pós-menopausa, com tolerância diminuída à glicose e diabetes mellitus tipo 2, têm maior risco de desenvolverem doença cardiovascular. O que se teve como objetivo foi avaliar se o aumento do tecido adiposo visceral (obesidade abdominal, intra-abdominal, central) poderia explicar um maior risco de desenvolver doença cardiovascular, nas mulheres pós-menopáusicas com intolerância à glicose e/ou diabetes mellitus tipo 2. As mulheres com adiposidade visceral e diabetes mellitus tipo 2, com teste de intolerância à glicose alto (maior ou igual a 130 cm²) e aquelas com adiposidade visceral (obesidade abdominal, intra-abdominal, central), com teste de tolerância à glicose alto (maior ou igual a 130cm²), apresentaram menor sensibilidade à insulina, conforme determinado pelos índices euglicêmicos. 

Aumento de triglicérides, diminuição do bom-colesterol (HDL-colesterol, níveis elevados de proteína-C reativa (indica processo inflamatório e a obesidade visceral (obesidade abdominal, intra-abdominal, central) é um processo inflamatório crônico), resposta à insulina precoce, isto nas mulheres com teste de intolerância à glicose alto, comparando-se com as que tinham adiposidade visceral (obesidade abdominal, intra-abdominal, central) e teste de tolerância à glicose alto. 
Concluímos que o acúmulo da adiposidade visceral (obesidade abdominal, intra-abdominal, central) normalmente encontrada em mulheres com teste de intolerância à glicose alto, explica em grande parte a deterioração do perfil lipídico e inflamatório. No entanto, há outros fatores além do acúmulo da gordura visceral (obesidade abdominal, intra-abdominal, central) que interferem nas alterações do triglicérides, do colesterol total, do bom-colesterol (HDL-colesterol) e do mal-colesterol (LDL-colesterol) observadas em mulheres com diabetes mellitus tipo 2. 



Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Saiba Mais:
1.Mulheres na pós-menopausa, com tolerância diminuída à glicose e diabetes mellitus tipo 2, têm maior risco de desenvolverem doença cardiovascular?
http://metabolicasindrome.blogspot.com

2.O aumento da adiposidade visceral poderia explicar um maior risco de desenvolver doença cardiovascular, nas mulheres pós-menopáusicas com intolerância à glicose e/ou diabetes mellitus tipo 2?

http://metabolicasindrome.blogspot.com

3.A adiposidade visceral é um fator complicador para desenvolver alteração de triglicérides e colesterol, hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2? 

http://gorduravisceral.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Simone Lemieux, Alexandra Bédard, Marie-Eve Piché, John Stanley, Weisnagel, Louise Corneau, Jean Bergeron - Clinical Endocrinology - Feb. 2011.







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7 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: PORQUE A MULHER ACIMA DE 40 A 50 ANOS SÓ APRESENTA SÍNDROME DE CLIMATÉRIO E MENOPAUSA!!!,

E OS OUTROS HORMÔNIOS VITAIS PERMANECEM CONTROLADOS, OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS, A SOMATOTROFINA (HGH), OS PARATORMÔNIOS (HORMÔNIOS DAS PARATIREÓIDES), INSULINA, IGF-1, TESTOSTERONA, ETC.PESO, SOBREPESO, OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA, VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, SÍNDROME METABÓLICA, OSTEOPOROSE.

É claro que não se trata de TERRORISMO contra a mulher, mas é um fato abrangente que nunca é citado, mas infelizmente ocorre para todas as pessoas, principalmente na MULHER. O auge do amadurecimento segundo alguns autores, pode variar entre 22 a 28 anos, entretanto são poucas as limitações nessas faixas etárias para as pessoas em estado de normalidade, isto não quer dizer que o declínio relativo não se iniciou; mais significativo é que nem todas apresentam sintomatologia, segundo esses autores, o percentual médio varia em 30 % sem sintomas, e aproximadamente 70 % com sintomas referentes a estes declínios, entretanto independente dos sintomas os estragos acontecem, pelo menos, até o mundo científico não encontrar a chave de genes que desligue estes conjuntos de fatores ligados ao genoma. Portanto, estes pseudo silêncios deletérios não podem passar despercebidos pelas mulheres e seus médicos, principalmente levando-se em conta que  deterioram a saúde. 
Não fazendo uma visita ao seu médico Endocrinologista, questionando as áreas de atuação de todos estes hormônios, e nunca esquecendo que são doenças multidisciplinares, talvez se concentrando mais no Endocrinologista e lamentavelmente muitas vezes são doenças  silenciosas e de difícil diagnóstico e que irão desaguar em uma péssima qualidade de vida quando não levados a sério e corrigidos. Não se trata de gostar ou não de tomar medicações, se indicado para repor suas deficiências, ou para uma ação preventiva, que é muito mais inteligente e poderá prolongar sua longevidade futura, evitando sintomas desagradáveis como friachos e fogachos, bexigas urinarias neurogênicas que provocam dores intensas, diminuição da sua vitalidade, perda do turgor e da elasticidade da pele com envelhecimento precoce da mesma, diminuição da cognição, memória e raciocínio, osteoporose grave, e outros sintomas que do silêncio e isolamento progressivos poderá se tornar em quadros depressivos evidentes, a sua qualidade de vida não saudável ficará bem aparente.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista e Neuroendocrinologista
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Dra Henriqueta V.Caio
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Saiba Mais:
1. Menopausa pode ocorrer mais precocemente do que com a idade de 40 anos? 
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com

2. A longevidade futura com qualidade de vida que pretendemos ter, como é conseguida?
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. Obesidade Visceral, abdominal ou central, podem diminuir nossa longevidade futura com qualidade de vida? http://obesidadecontrolada3.blogspot.com


Referências Bibliográficas: 
A Modern Approach to the perimenopausal Years
Robert B. Greenblatt, M.D.
Renate Heichecker;Walter de Gruyter- BERLIN – NEW YORK
Theodore B. Schartz.M.D.,
Chief,Medical Service, V.A. Medical Center, Prof. of Medicine University of Washington
Will G.Rayan,M.D Section of Endocrinology and Metabolism










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4 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELLITUS TIPO 2 E DEPRESSÃO E SINDROME DO PÂNICO, UM PROBLEMA QUE PARECE SER BIDIRECIONAL,

O QUE COMPLICA O DIAGNOSTICO DE DEPRESSÃO BEM COMO DO DIABÉTICO, QUE APRESENTA MAIOR DIFICULDADE TERAPÊUTICA , SEJA NO DIABÉTICO TIPO 1, COM SEU PROBLEMAS GENÉTICOS OU NO DIABÉTICO TIPO 2:A SÍNDROME DE MENOPAUSA ESTA INTIMAMENTE LIGADO A DEPRESSÃO, MAS TAMBÉM O DIABETES É FREQUENTE E CONCOMITANTE A MENOPAUSA. 

A relação entre diabetes e depressão parece ser bidirecional, ou seja, andam numa via de mão dupla, sugerindo que o diabetes mellitus tipo 2 aumenta o risco de desenvolvimento da depressão e síndrome do pânico e vice-versa, de acordo com observações recentes. Mulheres com depressão têm 17% mais probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e as que tomam anti depressivos têm 25% mais riscos de desenvolver diabetes mellitus em comparação com as que não têm depressão ou síndrome do pânico.Depois do controle de outros fatores de risco para transtornos do humor, mulheres com diabetes mellitus  tipo 2 apresentaram 29% maior risco de desenvolver depressão e síndrome do pânico. Mulheres que faziam uso de insulina para diabetes mellitus  tipo 2 tinham um grau de risco bastante aumentado de desenvolver depressão e síndrome do pânico, cerca de 53% maiores que as mulheres que não tinham diabetes mellitus tipo 2. Estas observações foram independentes de qualquer fator sócio-econômico, demográfico, dietético e estilo de vida. O fator bidirecional, via de mão dupla, do diabetes mellitus tipo 2 e da depressão e síndrome do pânico, ficaram bem claros com estas observações. Estas avaliações só  vem confirmar as opiniões de vários cientistas, de que não é possível as doenças terem fatores únicos e isolados, mas que em sua maioria têm fatores multidirecionais e serem multidisciplinares, e fazendo com que doenças que pareciam de mais fáceis administrações cada vez se tornam mais complexas e interrelacionadas, assim como sua terapêutica.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
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Dra. Henriqueta V. Caio

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SAIBA MAIS:
1.A mulher na menopausa está mais propensa a desenvolver diabetes mellitus? http://climateriocontrolado.blogspot.com/

2.A mulher obesa pode desencadear mais facilmente o diabetes, com isto ela fica mais suscetível a desenvolver depressão?                                                                                    
3.A Síndrome Metabólica traz graves conseqüências?                        http://metabolicasindrome.blogspot.com 

Referências Bibliográficas:
Archives of Internal Medicine
National Institutes of Health and the National Alliance for Research on Schizophrenia and Depression.
Medscape Medical News - November 23, 2010









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